segunda-feira, 28 de junho de 2010

A SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO





Este blog visa esclarecer, aos alunos de enfermagem ,os principais conteúdos de Saúde do Adulto e Saúde do Idoso, considerando que, na atualidade, fatores como o aumento da expectativa de vida e o avanço tecnológico aliado às inovações terapêuticas, favorecem sobre maneira tanto o processo de reabilitação do doente agudo como um melhor controle do doente crônico.

Para a elaboração do presente trabalho foram selecionadas algumas patologias de acordo com as prioridades epidemiológicas. Ressalte-se que os textos não se limitaram a descrever apenas as disfunções fisiológicas; seu entendimento buscou contemplar os aspectos psicossociais imprescindíveis para o bom atendimento (sob a ótica deve- se ver o ser humano em seu todo), já que a equipe de enfermagem se propõe a cuidar do doente e não da doença.

Esperamos que o conteúdo apresentado possa favorecer o embasamento teórico necessário para o oferecimento de uma assistência de enfermagem efetivamente mais segura, bem como suscitar reflexões no sentido de cuidar da forma mais digna possível, considerando, as opções do cliente e sua família.

DISFUNÇÕES CARDIOCIRCULATÓRIAS















As disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Estas podem ser de origem congênita, ou seja, a pessoa já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas; infecciosa, produzida por bactérias que acometem as vias aéreas superiores, por doenças reumáticas infecciosas ou crônico-degenerativas, que não apresentam uma causa definida e, conseqüentemente, não têm cura, mas podem ser controladas. Tais disfunções, quando não controladas, geram complicações e se transformam nas principais causas de morte no Brasil e no mundo.

A história familiar, a idade, o sexo e a raça, associados a fatores de risco relacionados ao estilo de vida das pessoas, como dieta rica em sal, gordura, carboidratos, uso do álcool, do fumo e de outras drogas, bem como o estresse da vida moderna, poderão propiciar o aparecimento de doenças crônico-degenerativas como: hipertensão arterial, angina do peito, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência vascular periférica, entre outras.

A base da formação das doenças crônico-degenerativas, ligadas às disfunções circulatórias, tem como ponto inicial as alterações dos vasos sangüíneos. Com o envelhecimento, por exemplo, as artérias vão perdendo sua elasticidade, tornando-se mais endurecidas. Este fenômeno, quando associado aos fatores de risco,poderá antecipar o endurecimento precoce das artérias (arteriosclerose), como também propiciar a deposição de placas de gorduras em seu interior (ateromas) causando a aterosclerose. Estas alterações levam à oclusão parcial ou total das artérias e até o seu rompimento.

APARELHO CIRCULATÓRIO



No aparelho circulatório podemos distinguir fundamentalmente, um sistema fechado de canais e um conteúdo ou sangue .Através destes canais chegarão aos diferentes órgãos e tecidos do organismo as substancias nutritivas e o oxigênio necessários á vida . Ao mesmo tempo são recolhidos os detritos resultantes do metabolismo celular,para serem conduzidos aos órgãos encarregados da sua eliminação.
Os canais do aparelho circulatórios não são rígidos. Por isso o seu calibre,regulado pelo sistema nervoso vegetativo,aumenta ou diminui segundo as necessidades fisiológicas do órgão ou da temperatura ambiente ( fenônemo da termorregulação) ,graças às propriedades da musculatura lisa de que são constituídos.


Circulação sistêmica ou grande circulação


Inicia-se no ventrículo esquerdo, que expulsa para a aorta o sangue arterial proveniente do átrio esquerdo. Da aorta e das artérias ilíacas nascem novas artérias que vão diminuindo progressivamente de calibre, enquanto dão novas ramificações ,até se converterem em capilares arteriais.Estes são os vasos de menor calibre,onde as hemácias circulam umas atrás das outras para facilitar a troca do oxigênio que transportam por dióxido de carbono proveniente dos tecidos. Neste ponto os capilares arteriais transforma-se em venosos, convertendo-se em veias de calibres progressivamente maior, até chegarem a veia cava superior (recolhe o sangue da cabeça e dos braços) e a veia cava inferior( recolhe o sangue do tronco e das pernas), que terminam no átrio direito.


Circulação pulmonar ou pequena circulação


O sangue venoso do átrio direito passa para o ventrículo direito, de onde é expulso para a artéria pulmonar que se dirige aos pulmões para permitir às hemácias para descarregar o dióxido de carbono que transportam e reabastecem-se de oxigênio. O sangue oxigenado pelas veias pulmonares (duas direitas e duas esquerda) que desembocam no átrio esquerdo, onde o sangue se comunica com a circulação sistêmica para reiniciar o ciclo.

domingo, 27 de junho de 2010

ANGINA



Angina pectoris ou ainda angina do peito é a síndrome clínica caracterizada por crises de dor, queimação ou sensação de pressão a região do tórax. É causada pela obstrução transitória das coronárias. A causa da dor é o fornecimento inadequado de sangue ao coração, resultando no suprimento insuficiente de oxigênio e de nutrientes para o miocárdio.

Alguns fatores podem provocar a dor anginosa, como, por exemplo, o esforço físico, a ingestão de refeição copiosa, a exposição ao frio e a situações estressantes.
A dor da angina deve cessar com repouso ou com o uso da nitroglicerina, num período de vinte minutos, caso contrário, a indicação é de infarto agudo do miocárdio. Uma característica importante da dor anginosa é que ela regride quando o fator que a causou é afastado.
As pessoas idosas podem desenvolver sintomas anginosos mais rapidamente do que as mais jovens. A dor se manifesta como fraqueza ou desmaio quando expostas ao frio, já que elas têm menos gordura subcutânea para proporcionar o isolamento térmico. Os idosos devem ser orientados a usar roupas extras e alertados para reconhecer o sinal de fraqueza como indicativo de que devem repousar ou tomar os medicamentos prescritos.

O diagnóstico da angina é freqüentemente estabelecido pela avaliação das manifestações clínicas da dor e pela história da pessoa.
De acordo com a gravidade dos sintomas de angina, da idade do portador e das patologias associadas, exames diagnósticos poderão ser solicitados, como o eletrocardiograma, Hollter, cintilografia miocárdica e/ou cateterismo cardíaco.

Existem três formas de tratamento para a angina:
o tratamento clínico, a angioplastia coronariana e a cirurgia de revascularização miocárdica.

O objetivo do tratamento é aumentar a oferta de oxigênio ao miocárdio, utilizando-se da nitroglicerina, e controlando os fatores de risco (fumo, obesidade, hipertensão arterial, hipercolesterolemia e hiperglicemia).

  • Os nitratos ainda são a principal medida terapêutica no tratamento da angina do peito, por produzirem dilatação das coronárias com o conseqüente aumento do fluxo sangüíneo ao miocárdio. A nitroglicerina administrada por via sublingual alivia a dor anginosa em até 3 minutos, devendo ser observadas as seguintes orientações: o usuário deve ter sempre o medicamento consigo; esse medicamento deve ser conservado em recipiente escuro e fechado, pois sua ação é alterada na presença de luz; ao usar o medicamento, manter a língua imóvel e não deglutir a saliva; para evitar as crises de angina, utilizar nitroglicerina antes de qualquer atividade intensa, como, por exemplo, as relações sexuais. Alguns efeitos indesejáveis podem surgir, tais como: rubor, cefaléia, hipotensão e taquicardia. Se as crises de angina persistirem, apesar da medicação e do controle dos fatores de risco, ou se for constatado que a obstrução nas artérias coronárias é muito grave, poderá ser indicada a angioplastia coronariana, ou a cirurgia de revascularização.


  • No caso de cirurgia de revascularização do miocárdio, uma veia (safena) é retirada da perna e colocada sobre a artéria do coração que está entupida, ultrapassando o local do bloqueio, como se fosse uma ponte - é o que se chama de ponte de safena.

  • A angioplastia consiste em “esmagar” a placa de ateroma, dilatando a coronária, através de um procedimento com um cateter especial, com um balão na ponta.


As ações de enfermagem incluem as seguintes orientações que devem ser prestadas ao portador de angina pectoris, bem como a seus familiares, em nível ambulatorial ou durante a alta hospitalar:

  • manter-se em repouso ao início da dor

  • participar de um programa diário de atividades físicas que não
    produzam desconforto torácico, falta de ar e/ou fadiga
    indevida

  • alternar as atividades diárias com períodos de repouso

  • fracionar as alimentações em menores porções e maior freqüência,
    evitando esforço físico durante 2 horas após as
    refeições

  • evitar ingestão excessiva de cafeína (café e bebidas com
    cola), que pode fazer subir a freqüência cardíaca

  • não usar comprimidos para emagrecer, descongestionantes
    nasais ou quaisquer outros medicamentos vendidos sem
    prescrição médica e que podem aumentar os batimentos
    cardíacos

  • evitar o fumo, o que eleva a freqüência cardíaca, a pressão
    arterial e diminui os níveis sangüíneos de oxigênio

  • utilizar roupas adequadas às variações de temperatura

  • reorganizar os seus hábitos de vida, a fim de reduzir a freqüência
    e a gravidade dos ataques de angina, bem como
    prevenir-se de outras complicações.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Infarto agudo do Miocárdio

Conceito

É um processo pelo qual o tecido miocárdico é destruído em regiões do coração privadas de suprimento sanguíneo, após o fechamento da artéria coronariana ou de um de seus ramos por um trombo, ou obstrução da luz do vaso por aterosclerose (obstrução dos vasos principalmente das artérias).

Causas

- Doença aterosclerótica do coração (acúmulo de gorduras que engrossa as paredes das artérias);

- Embolia da artéria coronária

- coágulo;

- Diminuição do fluxo sangüíneo coronariano com choque e hemorragia;

- Hiper tensão arterial = aumento da pressão;

Sintomatologia

- Dor torácica, retroesternal e epigástrica, que não é aliviada pelo repouso e vasodilatadores, é uma dor opressiva, súbita, podendo aumentar de intensidade até se tornar insuportável irradiar-se para ombros e para os braços, geralmente para o braço esquerdo ( tipo garra);
- Sudorese intensa, pegajosa;

- Náuseas e vômitos;

- Hipotensão ou hipertensão;

- Palidez;

- Dispnéia ou Taquipnéia;

- Ansiedade e inquietação;

- Taquicardia e bradicardia;

Obs.: Alguns pacientes com infarto agudo do miocárdio podem não apresentar sintomatologia clínica, sendo diagnosticado somente através de E.C.G. . Estes pacientes são denominados coronarianos silenciosos ou seja não apresentam sintomatologia.

Diagnóstico

- História clínica;

- Quadro clínico;

- E.C.G.;

- Exames laboratoriais;

Complicações:

- Choque cardiogênico;

- Arritmias cardíacas (anormal);

- Parada cardíaca (geralmente nas 48 horas);

- Trombose (coágulos);

- Embolia (coágulos) de consistência menos;

- Insuficiência carocíaca congestiva - principalmente através de doença de chagas;

- Rotura do coração

- Aneurisma ventricular = coágulos nos ventrículos, dificulta a passagem.

Tratamento

- Repouso absoluto no leito;

- Oxigenoterapia (aumentar a oferta de oxigênio ao miocárdio);

- Administrar morfina EU (abolir a dor e reduz a pressão arterial, freqüência cardiáca e respiratória);

- Sedativos (valium, diepax);

- Evitar stress do paciente;

- Vasodilatadores (isordil) para aumentar a circulação no miocárdio;

- Antiarrítmicos

- se houver arritmias; - E.C.G.;

- Posicionamento (cabeça elevada)

- o débito cardíaco e o retorno venoso são reduzidos, diminuindo assim o trabalho do coração;

Cuidados de Enfermagem:

- Repouso absoluto no leito evitando movimentos bruscos;

- Oxigenioterapia (Constante, umidificado)

- Verificar sinais vitais de 2 em 2 horas (observando alterações nos mesmos, arritmias ou choque cardiogênico);

- Controle hídrico rigoroso (evitar sobrecarga cardíaca);

- Prestar cuidados de higiene no leito;
- Administrar medicamentos prescritos;

- Manter ambiente tranqüilo;
- Orientar os familiares a evitarem conversas excessivas e assuntos desagradáveis;

- Oferecer dieta leve, hipossódica e hipolipédica;

- Orientar o paciente para a alta;

- Evitar alimentos ricos em carboidratos e gorduras, bebidas alcoólicas, fumo e café;

- Repouso relativo: nas 1º 8 -12 semanas, retomando gradativamente à vida normal;

- Manter a tranqüilidade emocional, equilíbrio entre sono, repouso e atividades física evitando excessos;

- Procurar o hospital se ocorrerem sintomas de recidiva;

Medidas Preventivas

· Exercício físico;
· Não fumar;
· Evitar obesidade;
· Evitar dietas ricas em calorias, gorduras, colesterol, carboidratos e sal;
· Fazer exames laboratoriais, lipídeos sangüíneos elevados, detectar diabetes mellitus;
· Tratar hipertensão;

Hipertensão Arterial




Pressão Arterial



É a força que o coração bombeia o sangue contra as paredes das artérias.A esse fenômeno damos o nome de pressão sistolica que e a pressão alta.
Essa pressão e necessária para que o sangue chegue ate aos locais mais distantes do nosso corpo, como por exemplo: dedos dos pés. A pressão arterial e medida em milímetros de mercúrio, sendo que ao insuflar o manguito, e ao desinsufla-lo começaremos ouvir através do estetoscópio, e visualizar no esfigmomanometro. No primeiro batimento será a pressão sistolica, ou seja nesse processo o coração se contrai eliminando o sangue para as artérias, no ultimo batimento será a pressão diastolica, nesse processo o coração relaxa, e recebe o sangue que chega ate ele através das veias.

Padronização

A Organização Mundial da Saúde (OMS) padronizou a PA entre 120x80 mmhg a 140x90 mmhg. Local mais comum e utilizado para aferir a PA e nos Membros Superiores (MMSS) no braço. Com ponto de ausculta na artéria braquial.

Fatores de Risco

-Dieta
-Gordura
-Obesidade
-Tabagismo
-Stresse
-Medicamento
-Idade
-Sedentarismo

Hipertensão Arterial

-O que é?



Conhecida como pressão alta, e a pressão arterial sistolica igual ou maior que 140mmhg e diastolica 90mmhg.
A hipertensão pode causar doenças cardiovasculares como insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal,,avci,avce.
A hipertensão quase sempre não apresenta sintomas o que muitas vezes dificulta o diagnostico e adesão ao tratamento.


A hipertensão arterial se divide em duas

-Pressão arterial primaria sistêmica: Corresponde a 90% dos casos e por não haver causa conhecida.
-Pressão arterial secundária: Corresponde a 10% dos casos onde e possível detectar a causa, por exemplo: Problemas renais, tumores supra-renais, ou doenças endócrinas.

Diagnostico

E obtido através das medições, ou seja, aferir a pressão no mínimo duas vezes por dia em braços diferentes na posição sentado ou deitado.

Sintomas

-Dor no peito
-Cefaléia occipital e matinal
-Edema nos MMSS e MMIIS no final do dia
-Irritabilidade
-Cansaço
-Tonturas
-Dispnéia
-Náuseas
-Vômitos

Tratamento

-Tratamento não medicamentoso da hipertensão tem como objetivo a prevenção de complicações, pois e muito comum o portador de hipertensão deixar o tratamento de lado e achar que esta curado. Embora a hipertensão não tem cura um controle e suficiente para evitar complicações.

Órgãos que podem ser afetados

-Olho
-Cérebro
-Coração
-Rins
-MMIIS

Cuidados

-Controle da pressão arterial
-Uso de medicamentos quando prescritos
-Pratica de exercícios físicos
-Mudanças de hábitos alimentares
-Evitar o uso de álcool
-Evitar o uso de tabaco


OBS:Crianças podem apresentar hipertensão arterial.


segunda-feira, 21 de junho de 2010

EDEMA AGUDO DE PULMÃO



O edema agudo de pulmão (EAP) é um quadro clínico crítico, decorrente da incapacidade do ventrículo esquerdo em bombear o sangue pela válvula aórtica, causando um acúmulo de líquido nos pulmões.
Numerosas patologias cardiovasculares predispõem o aparecimento do EAP, como a insuficiência coronariana aguda (angina e IAM), a crise hipertensiva, as arritmias cardíacas, as infecções, a anemia, a hiper-hidratação e a intoxicação digitálica.

Sinais e sintomas

·dispnéia e tosse, produzindo um escarro espumoso e tingido muitas vezes de sangue,
·taquicardia,
·pele cianótica, fria e úmida,
·inquietação,
·ansiedade,
·medo, etc


É fundamental que a equipe de enfermagem mantenha-se ao lado do cliente, demonstrando segurança e monitorando os aspectos essenciais para que o mesmo saia da crise rapidamente.

Esta ação garante a eficiência e eficácia da terapêutica que está baseada nos seguintes aspectos:

·manutenção de seu conforto, colocando-o em posição elevada para diminuir o retorno venoso e propiciar uma máxima expansão pulmonar;
·monitorização dos sinais vitais;
·administração de oxigenoterapia e de medicações (opiáceos,diuréticos e digitálicos);
·manutenção de via venosa pérvia com gotejamento mínimo, evitando sobrecarga volêmica;
·monitorização do fluxo urinário.

Medo e ansiedade extremos são manifestações predominantes do portador de edema pulmonar agudo. Tocar a pessoa, falar com ela, passa a sensação de realidade concreta, e de que ela não está sozinha, atenuando tais sentimentos.

Arritimias Cardíacas



As arritimias cardíacas são distúrbios da freqüência e do ritmo cardíacos causados por alterações no sistema de condução do coração. Podem ocorrer em pessoas com o coração normal ou ainda como resposta a outras doenças, distúrbios eletrolíticos ou intoxicação medicamentosa.
A freqüência cardíaca normal varia de acordo com a idade - quanto menor a idade, maior a freqüência. No adulto, pode oscilar entre 60 a 100 batimentos por minuto. As arritimias de freqüência podem apresentar-se como taquicardia (acima de 100 bpm), bradicardia (abaixo de 6 bpm), fribilação e flutter atrial (igual ou acima de 300 bpm).


Os sintomas englobam:


  • dor no peito,

  • palpitação,

  • falta de ar,

  • desmaio,

  • alteração do pulso e do eletrocardiograma (ECG),

  • podendo chegar a hipotenção,

  • insuficiência cardíaca

  • choque.

Tratamento


É feito com medicamentos antiarritmicos, cardioverção e implantação de marcapasso.

AS AÇÕES DE ENFERMAGEM DEVEM ESTAR VOLTADAS PARA:

  • Transmitir segurança à pessoa que apresenta arritimia, dialogando, possibilitando a mesma expor seus sentimentos de impotência e insegurança, a fim de diminuir sua ansiedade.

  • Proporcionar sono e repouso adequados, garantindo ambiente livre de ruídos.

  • Monitorar os sinais vitais.

  • Observar os cuidados com a administração dos medicamentos (verificação do pulso antes e após a dosagem prescrita).

  • Orientar a família e a pessoa acometida sobre os procedimentos a serem realizados; e, quando a alta for dada pelo médico.

  • Destacar a importância do controle do estresse, de se evitar o uso do fumo, reduzir a injestão de cafeína.